Coluna (notícia e opinião)
Essa coluna é sempre atualizada!


FINAL DO MISS ANIPÃ!
Equipe Tupaense.com on 01/24/2009 at 3:40pm (UTC)
 Termina hoje a primeira fase do concurso "Miss AniPã do 1°Semestre de 2009", concurso que contou com dezenas de inscrições, terá a segunda fase constituída pelas 3 candidatas mais bem votadas na primeira fase.

Os jurados e também membros da Diretoria AniPãnica, estão contentes pelo crescimento da comunidade do grupo e pelo envolvimento da maioria das candidatas.

"Esse miss, está sendo muito mais emocionante e competitivo que o primeiro, pelo fato de membros também poderem expressar sua opinião e pelo grande interesse das candidatas em sair da 1°fase com grande número de votos" , disse Lucas Hatano - Presidente do Grupo.

O concurso teve uma desistência durante essa primeira fase, a candidata alegou motivos pessoais para desistência, mas esse fato não prejudicou em nada o andamento do concurso.

A Direção da AniPã espera que amanhã mesmo possam divulgar o resultado do concurso.

Nós do site Tupãense, desejamos as candidatas, boa sorte!

Mais informações em:
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=53223221

 

Eleitos em 2008
Lucas Hatano on 10/08/2008 at 9:48pm (UTC)
 Mais uma vez o povo de todos os municípios do Brasil participaram do ato democrático das eleições.

Em nossa querida Tupã o atual prefeito, Waldemir G. Lopes, mesmo tendo uma queda no seu número de votos, se comparado com sua primeira eleição, se reelegeu.

As eleições para prefeito termiram assim:
Prof. Waldemir (PSDB)
50.10% 18.347 votos
Carlão (PTB)
39.19% 14.352 votos
Pinheiro (PDT)
8.39% 3.072 votos
Bernardo (PMDB)
2.31% 847 votos
(% de votos válidos)

A câmara municipal manteve alguns vereadores, mas sofreu uma renovação.

As dez cadeiras serão ocupadas por:
Dra. Lucilia (PV) – 2804 votos
Antonio Alves de Souza – Ribeirão (PP) – 1312
Walmir Zorato - Padre ou Paçoquinha- (PTB) – 1042
Telma Tulim (PSDB) - 1000
Ninha Fresneda (PSDB) – 990
Danilo Aguilar Filho (PSB) – 940
Valdir de Oliveira Mendes – Valdir Bagaço (PDT) – 885
Lucas Machado (PSDB) – 866
Luiz Carlos Sanches (PTB) – 753
Dr. Manzano (PPS) - 693

Nesses próximos quatro anos estes citados serão nossos representantes no EXECUTIVO(prefeito e vice) e no LEGISLATIVO (vereadores).


Lucas Hatano
"Rumo ao Futuro!"
 

Museu da Cachaça é ampliado, reformulado e recebe novidades que preservam a Cultura Brasileira
retirado do site http://www.revistafatorbrasil.com.br on 10/01/2008 at 6:20pm (UTC)
 Com o dobro do tamanho anterior, novas peças e dividido em temas, o Museu da Cachaça firma-se como uma grande atração para quem quer conhecer um pouco mais da história do destilado tipicamente brasileiro. A visita é guiada e gratuita.

São Paulo – Toda a história do destilado tipicamente brasileiro pode ser conhecida no Museu da Cachaça, idealizado e mantido pela Água Doce Cachaçaria em Tupã, cidade do interior de São Paulo. A novidade fica por conta da grande reforma e ampliação do espaço. “Praticamente, duplicamos o tamanho do Museu, que agora tem quatro salas tematizadas”, comenta Delfino Golfeto, o Embaixador da Cachaça no Brasil.

Segundo Golfeto, a intenção desta ampliação foi dar mais espaço para que os visitantes aproveitem a visita e também disponibilizar peças que ficavam guardadas, longe da visão curiosa dos estudantes que visitam, em grupos, o Museu da Cachaça, ou mesmo das pessoas que simplesmente querem conhecer mais sobre a História do Brasil. “A história da cachaça se confunde com a história do Brasil porque a bebida foi criada pelos escravos, que não tinham acesso a outros destilados, por puro acidente: eles estavam manipulando a cana no preparo do açúcar. Era costume que os escravos separassem, sem que seus senhores soubessem, uma parte da produção para consumo nas senzalas. Porém, por um descuido, a ‘massa da cana’ fermentou e virou cachaça”, comenta o Embaixador.

Uma das intenções de Golfeto e da rede Água Doce Cachaçaria, com 103 restaurantes distribuídos em todo o Brasil, é desfazer o mito de que a cachaça faz mal e enfatizar a verdadeira importância do destilado nacional. “É preciso tornar o destilado brasileiro um orgulho nacional e mostrar que, quando consumida com consciência, a cachaça não vicia. Além de gerar emprego e renda, a da Cachaça Artesanal pode promover o Brasil no exterior e tem chance de crescer muito. Basta que, como tudo, o produto seja consumido com moderação e apreciado nos momentos corretos. Isso também é ensinado aos jovens que visitam nosso Museu”, diz Golfeto.

O breve relato de Golfeto mostra realmente que a história da cachaça funde-se à do Brasil. No Museu da Cachaça, dados curiosos, peças de engenho, garrafas e a coleção particular de Delfino Golfeto estão à disposição dos visitantes. Guiada e gratuita, a visita pode ser realizada em qualquer dia da semana. Conheça as novidades do Museu da Cachaça:

- São quatro salas distintas, somando quase 1.000 m2 de área.: Sala 1: ‘A história da cachaça’ – Nesta sala, o visitante poderá ler réplicas de cartas do período no qual o Brasil viveu a escravatura. Painéis cronológicos contam a história da cachaça e fotos, reportagens, curiosas garrafas de cachaça e parte da coleção de Golfeto estão dispostos para que os visitantes mergulhem na História. Um local especial da sala ‘A história da cachaça’ é o Cantinho Colonial, dedicado à memória do período colonial brasileiro, com peças (como peças de engenho, entre outras) e história da época.

Sala 2: “Coleção de Cachaças” – À vista do visitante, estão dispostas mais de duas mil garrafas de cachaças, boa parte delas raras.

Sala 3: “História da Água Doce Cachaçaria” – Esta sala conta toda a história da Água Doce Cachaçaria desde sua fundação, passando por suas convenções e mostrando suas lojas. A sala conta, paralelamente, a história do fundador da Água Doce Cachaçaria, Delfino Golfeto, e de sua família.

Sala 4: “Paixões Nacionais” – Futebol e samba são alguns dos temas mostrados nesta sala. Neste espaço também estão contidos painéis fotográficos, coleção de camisetas, mini-garrafas e acervo de peças antigas. É aqui também que Delfino Golfeto presta homenagem a uma das pessoas que o ajudaram e o incentivaram, ‘Dona Francisca’, sua sogra, responsável pela introdução dos deliciosos petiscos servidos por toda a rede.

O Museu da Cachaça abriga raridades: “Temos no Museu da Cachaça raridades como a Havana, com 50 anos. Há pouquíssimas dela no mundo”, diz Golfeto. Também há garrafas antiqüíssimas, como as da foto ao lado. Além desta história, outros segredos são revelados ao visitante somente no Museu.

Museu da Cachaça, Rua Nhambiquaras, 385 - Vila Aviação – Tupã (SP) | Telefones: (14) 3441-2321 / 3441-4337

Perfil do Delfino Golfeto - Delfino Golfeto pode ser considerado o ‘Embaixador da Cachaça no Brasil’. Essa denominação não é à toa: o empresário, que dirige a maior rede de Cachaçarias do mundo, a Água Doce Cachaçaria, é uma das pessoas que mais entende da bebida. Especializado em Tecnologia do Açúcar e do Álcool, Golfeto foi gerente agroindustrial de grandes usinas por 15 anos, até que criou a oportunidade de atuar em duas frentes: como franqueador de uma rede de gastronomia e entretenimento e gestor de um engenho próprio, que fornece marcas especiais de Cachaças para toda a rede.

Por querer disseminar a importância da Cachaça como a principal bebida brasileira, Delfino Golfeto coloca-se à disposição da imprensa para conceder entrevistas, escrever artigos e colunas fixas em veículos de todo o Brasil. “Sempre leio e aprecio o espaço concedido pelos veículos ao vinho, seus apreciadores e especialistas. Vejo que a Cachaça poderia ter a mesma oportunidade de mostrar suas qualidades”, diz.

Ele explica que muitos brasileiros não conhecem a produção da Cachaça, a variedade deste destilado, os acompanhamentos possíveis para a bebida, os usos culinários da mesma e todas as combinações que são permitidas, uma verdadeira infinidade de possibilidades. “Há tanto que se falar da Cachaça, o requinte desta bebida deve ser divulgado pela mídia, porque o Brasil tem uma cultura gastronômica fantástica, está na moda e seus produtos devem ser valorizados por todos os brasileiros!”, explica Golfeto.

Um pouco da história de Delfino - O ano de 1990 foi muito marcante para Delfino Golfeto, um economista e especialista em tecnologia do açúcar e álcool, que fez carreira como gerente agroindustrial nas usinas da região de Tupã, interior de São Paulo. Mesmo tendo 15 anos de profissão e estabilidade conquistada graças ao conhecimento adquirido desde a infância passada em Adamantina, sua cidade natal, na qual presenciava o pai, Antônio Golfeto, conversando sobre Cachaça, cana-de-açúcar e álcool em sua tradicionalíssima adega, Delfino não se sentia totalmente satisfeito profissionalmente.

Não se sabe ao certo se foi o espírito empreendedor ou se foi a vontade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos que o levaram a criar, neste mesmo ano, a Água Doce Aguardenteria. “Nas usinas, eu sentia que já alcançara todos os meus objetivos. Porém, observando o mercado de bares e restaurantes, percebi que faltava um local de atendimento personalizado e totalmente focado em um produto bem brasileiro, a Cachaça”, recorda.

Mas foi em 1992 que ele e seu primo, Júlio Bertolucci, abriram em Tupã a primeira Água Doce Cachaçaria. O intuito da casa foi aliar a mais brasileira das bebidas com pratos típicos do Brasil, como o escondidinho, o torresminho e outras delícias. Um ano depois, eles viram no sistema de franchising a oportunidade de expandir. E o crescimento foi espetacular: hoje são 103 unidades espalhadas pelo Brasil.
 

Juventude
Lucas Hatano on 09/10/2008 at 8:56pm (UTC)
 Os jovens que tem entre 15 e 29 anos, representam hoje no Brasil mais de 28% da população, e até o final de 2008 esta população chegará a 30,31%.

Estes jovens herdarão condições socioeconômicas que não permitem fácil acesso a sociedade, que lhe cobra resultados diariamente. É sobre eles que vêm caindo as conseqüencias de políticas que desregulamenta a economia, e não propicia geração de emprego.

Como resultado vemos nossos jovens abandonando nossa cidade, em busca de oportunidades, oportunidades que muitas vezes são como portas fechadas em nossa própria cidade.

Tupã sofre hoje com um êxodo muito grande de jovens, jovens que abandonam suas famílias, amigos e principalmente a cidade onde nasceu e foi criado para ir atrás de uma porta aberta, pois as de Tupã não querem e não tem condições de se abrirem.

Espero sinceramente que nossos representantes políticos entendam a importância da participação da juventude, e aprendam que lutar pela juventude é lutar por um futuro.

Lucas Hatano - "Rumo ao Futuro"

Visite:
COMUNIDADE DO ORKUT "JUVENTUDE TUPÃENSE"
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=64589693
 

Eleições 2008
Lucas Hatano on 08/26/2008 at 5:12pm (UTC)
 Mais um ano eleitoral está se passando, estamos todos nós brasileiros vivendo um período de dúvidas e indecisões, nós mesmos Tupãenses temos 4 opções para prefeito e mais de 130 para vereador, mais uma vez nossa cidade se vê estampada com rostos que muitas vezes nem ao menos conhecemos.

Mais uma vez nossa cidade está cheia de bandeiras, algo que tende a aumentar ainda mais nessa campanha, o que fez alguns jornais de Tupã chamar isso de guerra das bandeiras.

Temos que levar em consideração tudo o que os candidatos fizeram e farão por nossa Tupã, temos que pensar duas vezes antes de apertar cada um dos dois números daqueles que ficarão 4 anos representando não só a mim e a você, mas sim todos os mais de 60.000 tupãenses!

Devemos nos lembrar que estaremos passando o poder nas mãos de uma só pessoa, um só representante.

É caro leitor Tupãense, estamos juntos de novo para decidir o futuro de nossa cidade!


Lucas Hatano
 

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